O Que Diz o Relatório do MIT Que Fez as Empresas de IA Derreterem Nesta Semana?!

 


Nesta semana, as ações das principais companhias de inteligênciaartificial (IA) do mundo sofreram forte queda, incluindo Nvidia, Arm e Oracle. Um dos principais responsáveis pelo derretimento é um estudo recente do MIT (Massachusetts Institute of Technology), que revela o fracasso de projetos envolvendo a tecnologia em empresas.


Batizado de "O GenAI Divide: State of AI in Business 2025“, o relatório foi composto por 150 entrevistas com líderes, 350 com funcionários e análise de 300 casos públicos de uso de IA.

O impacto para o mercado reside na disparidade entre as poucas histórias de sucesso anunciadas pelas empresas e a miríade de projetos estagnados. Ao todo, 95% das tentativas de ganhar dinheiro ou eficiência com modelos de IA não deram resultado.

Os 5% de projetos-piloto que decolaram são na maioria de startups lideradas por jovens de 19 ou 20 anos que souberam escolher um nicho de aplicação e fizeram parcerias com seus próprios clientes, disse Aditya Challapally à Fortune, principal autor do relatório do MIT. “[Só eles] viram suas receitas saltarem de zero para US$ 20 milhões em um ano”.


Após o documento ser publicado na segunda-feira, 18, até mesmo os papéis de melhor desempenho no ano até agora foram pressionados. A Nvidia, fabricante de chips que disparou na bolsa e se tornou a primeira empresa do mundo a chegar em US$ 4 trilhões de valor de mercado, caiu 3,5%. A Palantir, companhia de software, recuou 9,4%, e a Arm, que projeta chips, perdeu 5%.

Um operador próximo a um fundo bilionário de tecnologia dos EUA disse ao Financial Times: “A história está assustando as pessoas”.

A queda nas ações de gigantes americanas também afetou os mercados europeus e asiático, que registraram queda na manhã de quarta-feira, 20. A SAP, gigante alemã de tecnologia, caiu 0,8%, e a fabricante de chips Infineon, 1,4%.

SamAltman, CEO da OpenAI, também ajudou a empurrar para baixo o resultado das companhias. Em conversa recente com jornalistas, o executivo disse que o setor de IA é uma bolha. “Alguém vai perder uma quantidade fenomenal de dinheiro”, disse. Altman é acusado por críticos de ser um dos maiores símbolos da “bolha de IA” ao recorrer a rodadas de investimento bilionárias para sua empresa.

O que causa os fracassos?

O estudo aponta que a principal razão para os fracassos reside na “lacuna de aprendizado”. Isso porque as empresas ainda não sabem como usar bem as novas ferramentas e nem aproveitá-las na sua rotina de trabalho. A resposta desmente a versão dos chefões dessas empresas – que culpam a regulação ou o desempenho da tecnologia para justificar o resultado.

A incapacidade dos modelos em aprender os fluxos de trabalho e se adaptar a ele é outro fator que derruba os projetos de IA, segundo Challapally.

Ou seja, ferramentas generalistas, como o ChatGPT, se destacam para uso individual porque são muito flexíveis. No entanto, o rendimento é prejudicado na hora que o modelo entra na lógica corporativa, já que a IA não entende e nem se ajusta à maneira como cada empresa trabalha.

O novo abalo das empresas de tecnologia acontece quase sete meses depois que a chinesa DeepSeek atordoou o mercado ao anunciar avanços em IA obtidos com menos poder computacional do que os concorrentes americanos.

No entanto, dessa vez o estrago derrubou até empresas que pareciam intocáveis. A Oracle e a AMD, duas das cinco maiores em valorização desde maio, recuaram 5,9% e 5,4%, respectivamente. O Bitcoin caiu 2,7% e puxou ações ligadas à criptomoeda, como Strategy e Metaplanet.

O mercado estava em chamas”, disse Jacob Sonnenberg ao Financial Times. “E hoje vimos uma rotação para fora de muitos papeis quentes, de forte impulso”.

Parte relevante nessa conta é o destino do investimento feito pelas empresas de IA. Segundo o MIT, mais de 50% do que elas gastam vai para ferramentas de vendas e marketing. O que dá retorno, porém, são agentes dedicados a tarefas internas, como automatizar rotinas administrativas, evitar contratações de serviços terceirizados e deixar operações mais eficientes.

Como as instituições adotam a IA também ajuda a explicar erros e acertos. Em 67% dos casos em que uma empresa compra ferramentas de IA de fornecedores especializados, tanto a construção quanto a parceria são bem-sucedidos.

Enquanto isso, apenas um terço das construções internas têm sucesso. O MIT concluiu que as empresas erram mais quando atuam sozinhas

A descoberta é importante, em especial, para serviços financeiros e outros setores muito regulados, nos quais é comum empresas construírem sistemas proprietários de IA generativa.

Em quase todos os lugares que visitamos, as empresas estavam tentando construir sua própria ferramenta”, disse Challapally.

Mais um fator-chave para o sucesso inclui capacitar as pessoas de cada área do negócio. Isso, segundo o pesquisador, gera um ciclo virtuoso de ferramentas bem escolhidas e bem utilizadas.

Sobretudo funções administrativas e de atendimento ao cliente sentirão mais os efeitos de bem-sucedidas trocas de postos de trabalho humano por IA. Empresas já começaram esse movimento e evitam contratações logo após algum desligamento. A maioria das mudanças acontece – por hora – em vagas terceirizadas.

IA paralela

O termo IA paralela” apareceu no relatório do MIT. Ele se refere ao uso informal de ferramentas de IA nas empresas. Como mostrou o Estadão, esse uso no setor do varejo cresceu 169% em um ano. Em segmentos como manufatura e turismo, a dispara é mais acentuada: de 21% para 70% na indústria, e de 25% para 70% em viagens e hospedagem, segundo relatório CX Trends 2025, da plataforma Zendesk.

Na média, quase metade dos atendentes consultados pelo CX Trends, admite que usa ferramentas de IA sem autorização formal da empresa – ano passado eram apenas 17%.

Mesmo que os números impressionem, é difícil medir o efeito do uso da IA paralela na produtividade e no lucro, diz o MIT.

FONTE: Estadão

7 Lições de Liderança Eficaz de Jesus para Líderes e Empreendedores

 


7 Lições de Liderança Eficaz de Jesus para Líderes e Empreendedores


Por:
Jorge Schemes



A figura de Jesus Cristo, ao longo de sua vida terrena, demonstrou um modelo de liderança que transcende o tempo e as culturas. Suas ações e ensinamentos não se aplicam apenas ao contexto espiritual, mas oferecem princípios sólidos e eficazes para qualquer pessoa que ocupe uma posição de liderança ou aspire a ela. Para empreendedores e líderes de hoje, compreender e aplicar essas lições pode ser a chave para construir equipes fortes, inspirar pessoas e alcançar o sucesso de forma ética e sustentável.

1. Liderança Servidora (Marcos 10:45)

A maior lição de Jesus sobre liderança é que ela não é sobre ser servido, mas sobre servir. Ele mesmo disse: "Pois nem mesmo o Filho do Homem veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos." (Marcos 10:45).

Para o líder moderno, isso significa colocar as necessidades da equipe ou dos clientes acima das suas. É a essência do líder que está na linha de frente, disposto a arregaçar as mangas, a ouvir atentamente e a apoiar o crescimento de seus liderados. Essa postura gera lealdade, confiança e um ambiente de trabalho onde todos se sentem valorizados.

2. Visão e Propósito Claros (Lucas 19:10)

Jesus tinha uma missão clara e inabalável: "Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido." (Lucas 19:10). Essa clareza de propósito permeou todas as suas ações e ensinamentos.

Um líder eficaz, seja em uma empresa ou em uma organização, precisa de uma visão clara do que deseja alcançar. Essa visão deve ser comunicada de forma inspiradora e constante, para que a equipe compreenda o "porquê" de seu trabalho. Ter um propósito forte e bem definido une a equipe e a motiva a superar desafios.

3. Comunicação Clara e Direta (Mateus 5:37)

Jesus era um mestre na arte da comunicação. Ele usava parábolas e histórias que eram facilmente compreensíveis por pessoas de diferentes origens e níveis de educação. Em Mateus 5:37, ele ensina sobre a importância da honestidade e da clareza: "Seja o vosso 'sim', 'sim', e o vosso 'não', 'não'."

Líderes e empreendedores devem se esforçar para se comunicar de forma simples e direta, evitando ambiguidades e jargões desnecessários. A comunicação transparente constrói confiança e evita mal-entendidos, garantindo que todos na equipe estejam na mesma página.

4. Investimento no Desenvolvimento da Equipe (Mateus 10:1)

Jesus dedicou tempo e energia para treinar e capacitar seus doze discípulos. Ele não apenas lhes ensinou, mas lhes deu autoridade e os enviou para praticar o que haviam aprendido (Mateus 10:1). Ele investiu no potencial deles.

Um líder sábio entende que o maior ativo de sua organização são as pessoas. Investir em treinamento, desenvolvimento de habilidades e no crescimento pessoal da equipe não é um gasto, mas um investimento estratégico. Um líder que capacita seus liderados está preparando-os para assumir responsabilidades maiores e garantindo a sustentabilidade da equipe a longo prazo.

5. Resiliência e Persistência (João 16:33)

Jesus enfrentou críticas, oposição e traição, mas nunca desistiu de sua missão. Em João 16:33, ele disse: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."

A jornada de um líder ou empreendedor é cheia de obstáculos e fracassos. A resiliência e a persistência são qualidades indispensáveis. Inspirado no exemplo de Cristo, um líder deve ser capaz de enfrentar as dificuldades com coragem, aprender com os erros e manter a equipe motivada, mesmo em tempos de crise.

6. Empatia e Compaixão (Mateus 9:36)

Jesus sentia compaixão pelas multidões que o seguiam, "porque andavam fatigadas e aflitas, como ovelhas que não têm pastor." (Mateus 9:36). Ele não era um líder distante, mas alguém que se importava genuinamente com as pessoas.

Um líder eficaz precisa ter empatia, ou seja, a capacidade de se colocar no lugar dos outros. Isso se manifesta em ouvir as preocupações da equipe, entender suas dificuldades e oferecer apoio. A compaixão fortalece os laços da equipe e cria um ambiente de trabalho mais humano e solidário.

7. Autoridade Genuína, Não Imposta (Mateus 7:29)

A autoridade de Jesus não vinha de um título ou posição, mas de seu caráter e de suas ações. O povo se admirava de seus ensinamentos "porque os ensinava como quem tem autoridade, e não como os escribas." (Mateus 7:29).

A autoridade de um líder moderno deve ser conquistada, e não imposta. Ela vem da credibilidade, da integridade e da competência. Um líder que vive de acordo com seus valores e demonstra conhecimento e sabedoria inspira respeito e lealdade genuínos, fazendo com que as pessoas o sigam não por obrigação, mas por convicção.


Ao adotar essas lições, líderes e empreendedores podem ir além de simplesmente gerenciar pessoas e processos. Eles podem construir uma liderança que não apenas atinge metas, mas transforma vidas, cria ambientes de trabalho positivos e deixa um legado duradouro de impacto e sucesso.

Cientistas Encontram Fungo que Produz Ouro e Pode ser Cultivado em Casa


Cientistas encontram fungo que produz ouro e pode ser cultivado em casa



















FONTE: MSN

A Chave do Sucesso: A Força do Alinhamento entre Meta, Foco, Rotina e Propósito

 


A Chave do Sucesso: A Força do Alinhamento entre Meta, Foco, Rotina e Propósito

Muitas pessoas trabalham incansavelmente, definem metas ambiciosas e se dedicam a novas rotinas, mas ainda assim sentem que não estão avançando. A frustração é comum quando o esforço não se traduz em resultados duradouros. A verdade é que o sucesso não depende apenas de um único ingrediente, mas da poderosa sinergia de quatro elementos que, quando alinhados, se tornam uma força imparável.

Uma nota simples, mas profunda, resume essa filosofia de forma brilhante:

  • Meta = é onde você (mira).

  • Foco = é o que você (vê).

  • Rotina = é o que você (faz).

  • Propósito é o que você sente.

  • Se todos estiverem alinhados, você vence.

Vamos aprofundar em cada um desses pilares e entender por que a sua interconexão é a verdadeira chave para a realização.

1. A Meta: Onde Você Mira

A meta é o ponto de partida de qualquer jornada de sucesso. É a sua visão, o futuro que você deseja construir. Sem uma meta clara, você está navegando sem um destino; suas ações são aleatórias e seu esforço é disperso. Definir uma meta não se trata apenas de sonhar grande, mas de criar um alvo específico, mensurável e com um prazo definido. É o seu farol, que orienta todas as suas decisões e ações subsequentes.

2. O Foco: O Que Você Vê

Se a meta é o destino, o foco é a bússola que impede que você se perca no caminho. No mundo atual, repleto de distrações, a capacidade de focar é uma das habilidades mais valiosas. O foco é a sua atenção seletiva, a lente que filtra o ruído e ilumina o que realmente importa. Quando seu foco está alinhado com sua meta, você enxerga as oportunidades, antecipa os obstáculos e mantém a sua energia direcionada para o ponto certo. Um objetivo sem foco é apenas um desejo.

3. A Rotina: O Que Você Faz

A rotina é a materialização do foco e da meta. Ela transforma grandes ambições em pequenas ações consistentes. O sucesso não é um evento único e monumental, mas a soma de pequenos atos praticados diariamente. A rotina é a disciplina de fazer o que precisa ser feito, mesmo quando a motivação falha. Uma rotina alinhada à sua meta e foco garante que cada dia seja um passo adiante na direção certa, construindo o sucesso tijolo por tijolo.

4. O Propósito: O Que Você Sente

De todos os pilares, o propósito é o mais poderoso. É a sua razão de ser, a paixão que impulsiona seus esforços. Enquanto a meta, o foco e a rotina são a estrutura, o propósito é o combustível que sustenta a jornada. Quando você sabe por que está fazendo o que faz, a motivação se torna inesgotável. O propósito dá significado à sua luta, resiliência às suas falhas e alegria às suas conquistas. Sem ele, a meta parece distante, o foco se esvai e a rotina se torna um fardo pesado.

A Força do Alinhamento

A mensagem da imagem atinge o cerne da questão: a vitória não é garantida por ter apenas um desses elementos, mas sim pela harmonia entre todos eles.

  • Uma meta ambiciosa sem rotina é um sonho vazio.

  • Uma rotina disciplinada sem um propósito claro é um trabalho árduo sem alma.

  • Um foco intenso sem uma meta definida é um esforço sem direção.

Quando os quatro elementos se alinham, eles criam um ciclo de reforço positivo. Seu propósito inspira sua meta, que define seu foco, que, por sua vez, molda sua rotina. Cada ação diária (rotina) é um passo consciente em direção ao seu objetivo (meta), movido por uma paixão inabalável (propósito), e protegido contra distrações (foco).

Em última análise, a vitória de que a imagem fala não é apenas o alcance da meta, mas a satisfação profunda de viver uma vida onde tudo o que você pensa, sente e faz está em perfeita sintonia. É esse alinhamento que transforma a jornada em uma realização e o esforço em uma celebração.

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Desvendando o Algoritmo: Como a IA Está Transformando o Recrutamento e Sua Carreira

 


Desvendando o Algoritmo: Como a IA Está Transformando o Recrutamento e Sua Carreira


A inteligência artificial (IA) não é mais um conceito futurista; ela já está enraizada em quase todos os setores, e o recrutamento não é exceção. Para você, profissional conectado e antenado no LinkedIn, entender como a IA está remodelando a forma como as empresas contratam não é apenas uma vantagem competitiva – é uma necessidade. Este artigo mergulha nas profundezas da IA no recrutamento, revelando como ela impacta sua busca por emprego, sua visibilidade e, em última instância, o futuro da sua carreira.

A Revolução Silenciosa da IA no Recrutamento

As ferramentas de IA estão sendo cada vez mais utilizadas por recrutadores e empresas para otimizar e agilizar o processo de contratação. Mas como exatamente isso acontece?

O Que Isso Significa Para Você, Profissional do LinkedIn?

A ascensão da IA no recrutamento exige uma adaptação proativa por parte dos profissionais. Sua estratégia de busca de emprego e a gestão de sua marca pessoal no LinkedIn precisam evoluir.

  1. Otimização do Perfil e Currículo com Palavras-Chave: Mais do que nunca, seu perfil do LinkedIn e seu currículo precisam ser ricos em palavras-chave relevantes para sua área e para as posições que você almeja. Pense como um algoritmo: quais termos ele estaria procurando? Utilize descrições claras e concisas de suas habilidades e experiências, incorporando jargões da indústria.

  2. Destaque Suas Habilidades "Soft" e "Hard": A IA é excelente em identificar habilidades técnicas ("hard skills"). No entanto, muitas vezes ela ainda tem dificuldade em avaliar nuances de habilidades comportamentais ("soft skills"). Embora você deva listar suas hard skills explicitamente, procure formas de demonstrar suas soft skills através de exemplos e conquistas em suas descrições.

  3. Engajamento Constante e Qualificado: O algoritmo do LinkedIn valoriza a atividade e o engajamento. Postar, comentar e interagir de forma significativa em sua área de atuação aumenta sua visibilidade e autoridade. Quanto mais você interage com conteúdo relevante, mais o algoritmo entende seus interesses e expertise, o que pode te conectar a oportunidades.

  4. Networking Estratégico: A IA pode automatizar muitas coisas, mas a conexão humana continua sendo insubstituível. Utilize o LinkedIn para expandir sua rede, conectar-se com recrutadores e profissionais da sua área. Muitas vagas ainda são preenchidas por meio de indicações.

  5. Adaptação e Aprendizagem Contínua: Esteja ciente das tendências em IA e como elas podem impactar sua carreira. Invista em cursos e certificações que demonstrem sua capacidade de adaptação às novas tecnologias.

O Futuro é Agora: Prepare-se!

A IA está redefinindo o panorama do recrutamento e, consequentemente, a trajetória profissional de milhões. Ignorar essa transformação é perder uma oportunidade valiosa de se posicionar de forma estratégica no mercado de trabalho. Ao entender os mecanismos da IA, otimizar sua presença online e continuar aprimorando suas habilidades, você não apenas se adapta ao futuro, mas o molda a seu favor.


Qual sua experiência com IA no recrutamento, seja como candidato ou recrutador? Compartilhe nos comentários!

Desvende o Código das Redes Sociais: Como Seus Seguidores Viram Clientes e Sua Paixão Gera Lucro!

 


Desvende o Código das Redes Sociais: Como Seus Seguidores Viram Clientes e Sua Paixão Gera Lucro!

As redes sociais já não são só para compartilhar memes de gatinhos ou fotos das férias. Elas se tornaram um território de ouro para empreendedores e criadores de conteúdo. Mas, como transformar aquele "curtir" em uma compra? E como a sua influência online se converte em dinheiro de verdade? Este artigo é o seu guia prático para desvendar o código da monetização nas redes sociais.


Do "Curti" ao Carrinho: O Caminho da Conversão

Fazer um seguidor virar cliente não é mágica, é estratégia. Pense em uma jornada onde você constrói uma ponte de confiança:

O Funil da Conquista: Imagine um funil. No topo, seu conteúdo atrai olhares curiosos. No meio, você educa e mostra seu valor. Na base, a decisão de compra acontece.

Conexão Genuína Vende Mais: Ninguém gosta de se sentir apenas um número. Interaja! Responda comentários, mensagens, faça enquetes e abra caixas de perguntas. Mostre a pessoa por trás da marca. Essa autenticidade é um imã para clientes fiéis.


Seja a Voz que Inspira: Estratégias de Influência para Monetizar

Para ganhar dinheiro nas redes, você precisa ser mais do que alguém com muitos seguidores; você precisa ser uma referência no que faz.

Encontre Seu Campo de Banhos de Sol: Tentar falar com todo mundo é falar com ninguém. Escolha um nicho específico onde você possa brilhar. Em vez de "fitness", que tal "treinos rápidos para mães empreendedoras"? Isso atrai a audiência certa e te posiciona como especialista.

Compartilhe Seu Tesouro de Conhecimento: Não guarde seus segredos! Dê dicas valiosas, ensine truques, compartilhe experiências (as boas e as nem tão boas). Quanto mais você entrega valor gratuito, mais você se consolida como uma autoridade e alguém que realmente quer ajudar.

A Regra de Ouro: Consistência: Postar de vez em quando não cola. Seja consistente nos seus posts e interações. Uma rotina de conteúdo mantém sua audiência engajada e mostra que você leva seu trabalho a sério. Use agendadores para facilitar a vida!


Conteúdo que Vira Grana: Suas Opções de Monetização

Sua criatividade é o limite na hora de transformar seu conteúdo em receita. Veja as principais formas:


O Segredo do Sucesso: Detalhes que Fazem a Diferença

Monetizar as redes sociais é uma jornada emocionante. Demanda dedicação, inteligência e, acima de tudo, um desejo genuíno de entregar valor à sua comunidade. Comece pequeno, aprenda com cada passo e veja seus seguidores se transformarem não só em clientes, mas em verdadeiros parceiros de sucesso.

A inteligência Artificial vai Mesmo Dizimar os Postos de Trabalho para Humanos?


Inteligência Artificial e o Futuro do Trabalho: Ameaça de Extinção ou Oportunidade de Transformação?

Resumo

O presente artigo analisa os impactos da Inteligência Artificial (IA) sobre o mercado de trabalho contemporâneo, a partir da reportagem publicada pelo portal UOL (via Deutsche Welle) em junho de 2025. A narrativa midiática reflete a crescente apreensão quanto à possível eliminação em massa de postos de trabalho ocupados por humanos, principalmente em áreas administrativas e analíticas. No entanto, à luz de estudos de instituições como a OCDE, o Fórum Econômico Mundial e a Universidade de Harvard, o artigo propõe uma abordagem equilibrada, considerando tanto os riscos de extinção de profissões quanto a criação de novas funções. Conclui-se que a IA não representa necessariamente o fim do trabalho humano, mas sim a necessidade urgente de reinvenção de competências e de políticas públicas que favoreçam uma transição justa e estratégica.


1. Introdução

A ascensão da Inteligência Artificial representa uma das transformações mais profundas já vivenciadas pelo mundo do trabalho. O avanço de tecnologias capazes de simular a cognição humana, de processar dados em larga escala e de tomar decisões autônomas levanta questões éticas, sociais e econômicas complexas. O debate recente gira em torno de um ponto central: a IA irá, de fato, dizimar os empregos humanos ou simplesmente reconfigurá-los?

A reportagem publicada no UOL, com base em fontes da Deutsche Welle, articula essa tensão ao reunir perspectivas de executivos, acadêmicos e instituições internacionais sobre o impacto crescente da automação inteligente. A seguir, será apresentada uma análise crítica do conteúdo e suas implicações no cenário atual e futuro.


2. A Extinção de Funções: Uma Preocupação Real

O CEO da Amazon, Andy Jassy, afirmou publicamente que diversos postos de trabalho administrativos estão sendo eliminados em função do avanço da IA. Da mesma forma, um dos fundadores da startup Anthropic alertou que entre 1 a 5 anos, mais da metade dos empregos iniciantes em setores não-manuais poderá desaparecer.

Essa previsão é corroborada por dados concretos: desde 2022, empresas públicas nos Estados Unidos reduziram 3,5% de seus quadros funcionais em escritórios, e gigantes da tecnologia, como a Microsoft e a Duolingo, já promovem demissões motivadas pela automação de processos. A tendência parece clara: a IA já está substituindo tarefas humanas que antes eram consideradas de difícil automação.


3. Impacto Global e Regional

Segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), cerca de 25% dos empregos mundiais estão sob risco direto de substituição por tecnologias de IA. Todavia, o Fórum Econômico Mundial oferece uma visão mais nuançada: embora até 92 milhões de empregos possam ser extintos até 2030, outros 170 milhões poderão surgir no mesmo período, sugerindo um potencial saldo positivo.

Os efeitos, contudo, não são uniformes. Países desenvolvidos sofrerão impactos mais expressivos — com cerca de 60% dos empregos afetados — enquanto regiões em desenvolvimento e de baixa renda apresentam menor exposição à automação, seja por falta de infraestrutura, seja pela natureza ainda manual de muitos postos de trabalho.


4. De Quem é o Maior Risco?

Diferentemente das revoluções industriais anteriores, em que trabalhadores de baixa qualificação eram os principais afetados, a atual onda de automação ameaça especialmente profissionais com alta formação, em áreas como contabilidade, programação, redação técnica e análise de dados.

Esses cargos, classificados como “funções cognitivas repetitivas”, estão sendo rapidamente absorvidos por sistemas de IA generativa, como os LLMs (Large Language Models). Em contrapartida, atividades manuais e relacionais — como construção civil, cuidados pessoais e bombeiros — ainda resistem à substituição, pela dificuldade de replicar habilidades motoras e empáticas em máquinas.


5. Uma Revolução ou Uma Reconfiguração?

Embora o discurso apocalíptico encontre eco em diversas vozes do mercado, há também análises mais moderadas. O economista Enzo Weber, do Instituto Alemão de Pesquisa de Emprego (IAB), argumenta que a IA não extingue o trabalho humano, mas o transforma profundamente. A produtividade tende a crescer, e a reorganização dos processos abre espaço para a criação de novas tarefas, antes inexistentes.

Estudo da Universidade de Harvard, conduzido por David Deming e outros autores, corrobora essa tese. Segundo eles, os ganhos em produtividade oriundos da IA podem compensar, e até superar, a perda de empregos — desde que os trabalhadores sejam capacitados para funções emergentes. Essa perspectiva resgata a teoria compensatória da automação, muito debatida desde a década de 1950.


6. Capacitação e Governança: Elementos-Chave da Transição

A implementação eficaz da IA exige mais do que investimentos em tecnologia: requer preparo humano, redesenho organizacional e políticas públicas inclusivas. Profissionais que se adaptam, aprendem novas habilidades e sabem colaborar com a IA terão vantagens competitivas no novo mercado.

Entretanto, quando a adoção da IA é feita de modo abrupto, sem apoio à requalificação e sem estratégias de transição, os efeitos sociais podem ser devastadores: desemprego estrutural, perda de renda e aumento da desigualdade. Nesse sentido, o papel do Estado, das instituições educacionais e das empresas torna-se crucial.


7. Considerações Finais

A Inteligência Artificial representa, sem dúvida, uma mudança de paradigma no mundo do trabalho. A ameaça à estabilidade profissional é real e demanda atenção, mas a destruição de empregos não é inevitável. Como nas grandes revoluções tecnológicas anteriores, o desfecho dependerá da capacidade coletiva de se adaptar, educar e planejar.

Portanto, ao invés de temer a IA, é preciso compreendê-la, regulá-la e incorporá-la de forma ética e estratégica. O futuro do trabalho será moldado não apenas pelas máquinas, mas pelas decisões humanas sobre como e para quê utilizá-las.


Referências Bibliográficas

A Revolução Começa Agora: A Ciência da Ação que Muda Destinos

 


A Revolução Começa Agora: A Ciência da Ação que Muda Destinos



AÇÃO INTENCIONAL: Como a Visão de Futuro, Somada ao Planejamento Estratégico, Transforma Vidas e Carreiras


Resumo

Este artigo propõe uma análise teórica e prática sobre a importância da ação planejada e intencional no processo de desenvolvimento pessoal e profissional. Parte-se da premissa de que, isoladamente, a ação sem direção equivale a um passatempo improdutivo, enquanto a visão de futuro, sem execução, se reduz a um sonho inatingível. Apoiado em evidências científicas da psicologia positiva, da neurociência e da teoria dos objetivos, demonstra-se que a união entre visão e ação estratégica é o principal motor de transformação e revolução na trajetória de indivíduos e organizações.


1. Introdução

Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informações, pressões externas e metas inalcançáveis. Diante desse cenário, muitos indivíduos permanecem estagnados — sonhando alto, mas agindo pouco ou de maneira desorganizada. A imagem analisada apresenta uma sequência de palavras cujo elemento comum é a "AÇÃO": motivAÇÃO, dedicAÇÃO, determinAÇÃO, adaptAÇÃO, realizAÇÃO e transformAÇÃO. Este conjunto lexical nos conduz a uma reflexão profunda: não basta ter talentos ou sonhos, é a ação intencional que gera resultados concretos.


2. A Trilogia da Transformação: Visão, Ação e Planejamento

2.1. A Visão como Ponto de Partida

Segundo Stephen Covey, autor de "Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes", "todas as coisas são criadas duas vezes: a primeira na mente, a segunda na realidade". Essa visão mental é o alicerce do futuro. No entanto, sem ação, ela permanece no campo do ideal. Viktor Frankl, psiquiatra e sobrevivente do Holocausto, sustentava que a vida só encontra sentido quando se tem um "para quê" — uma visão maior.

2.2. A Ação como Caminho da Concretização

De acordo com estudos da psicologia comportamental (Skinner, 1953), a ação é o único elemento que modifica o ambiente e gera feedback. A motivação não pode ser esperada como uma centelha mágica; ela é construída na prática. Como aponta Mel Robbins (2017), "você nunca vai se sentir pronto. Aja mesmo assim."

2.3. O Planejamento como Estratégia de Sustentação

A neurociência explica que o cérebro funciona melhor com previsibilidade e metas claras. O córtex pré-frontal, responsável pelas decisões e controle executivo, é ativado quando há planos estruturados. Por isso, ação sem planejamento tende à frustração, enquanto o planejamento transforma o agir em progresso.


3. A Linguagem como Arquitetura da Ação

As palavras da imagem — motivação, dedicação, determinação, adaptação, realização e transformação — formam uma escada evolutiva. Cada termo representa uma etapa fundamental no ciclo do sucesso pessoal e profissional:

Essa sequência está alinhada com o modelo de mudança comportamental de Prochaska e DiClemente (1997), no qual a transformação é um processo contínuo e cíclico.


4. Conclusão: A Revolução Começa com a Primeira Ação

O slogan que inspira este artigo — “Uma ação, sem visão de futuro, é apenas um passatempo; uma visão de futuro, sem ação, é apenas um sonho; mas a visão com ação intencional pode causar uma revolução” — resume com precisão a tríade essencial para a mudança efetiva. Não basta querer, é preciso agir. Não basta agir, é preciso planejar. A verdadeira transformação ocorre quando visão, ação e planejamento caminham juntos.


Referências Bibliográficas

Minha Despedida:

CARTA ABERTA: Venho por meio desta externar meu profundo agradecimento pela oportunidade a mim concedida de lecionar por mais de 10 anos na FGG para o curso de Pedagogia e por um determinado período no curso de Psicologia, e por poder colaborar com a ACE em reuniões, eventos e formaturas sempre que solicitado. Nesse tempo lecionei as disciplinas de Filosofia da Educação, História da Educação, Projetos Educacionais, Políticas Públicas, Formação Continuada dos Docentes, Gestão Escolar, Educação e Novas Tecnologias, Educação de Jovens e Adultos, Antropologia, Sociologia da Educação e Empreendedorismo. Reconheço que mais aprendi que ensinei. Também estendo meus agradecimentos sinceros especialmente para algumas pessoas, dentre elas destacam-se: Professora Cheila, ex-coordenadora do curso de Pedagogia, gestora competente e ética, a qual me deu a oportunidade de compor sua equipe de trabalho; Professor Petry, ex-diretor da faculdade e excelente professor de sociologia; Professor Júlio, gestor por excelência do curso de Psicologia; Agradeço a ex-secretária Jovita e a Secretária Sandra, sempre muito prestativas e educadas. Também agradeço a professora empreendedora Marília, a qual tive o privilégio de ser aluno e mais tarde colega de trabalho; E a amiga Elisabeth, ex-professora da pedagogia, sempre muito comprometida, atualmente colega de trabalho na SDR/GERED. Meu muito obrigado ao Luciano, sempre muito prestativo e excelente funcionário. Também estendo meus agradecimentos a toda equipe administrativa e corpo docente do curso de Pedagogia da FGG. Ao corpo discente desejo muito sucesso enquanto acadêmicos e acadêmicas do curso de Pedagogia, especialmente para aqueles e aquelas que por algum período tive a honra de ter como meus alunos e alunas. A vocês desejo também sucesso profissional, sempre pautado pela ética e pelo comprometimento. Lembrem-se que: “uma visão de futuro sem ação é apenas um sonho; Uma ação sem visão de futuro é apenas um passatempo; Porém, uma visão de futuro com ação planejada pode causar uma revolução pessoal e profissional positiva”. Por isso, digo a todos e a todas, mesmo para aqueles e aquelas que por alguma razão não entenderam minha proposta pedagógica de trabalho: “acredite em você, tenha pensamentos de sucesso, palavras de sucesso, ações de sucesso, hábitos de sucesso e acima de tudo caráter, e certamente o teu destino só poderá ser o sucesso pessoal e profissional”! Mais uma vez muito obrigado por tudo e que Deus nos dê sabedoria e ilumine a todos nós. Cordialmente, Professor Jorge Schemes.